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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/02/2014 |
Data da última atualização: |
05/02/2014 |
Autoria: |
ROCHA, M. G. da; CASTRO, A. M. G. de |
Título: |
Fatores limitantes à expansão dos sistemas produtivos de palma na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2012. |
Páginas: |
185p. |
Série: |
(Embrapa. Departamento de Transferência e Tecnologia. Texto para discussão, 43). |
ISSN: |
1677-5473 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mercado de óleos vegetais encontra-se em plena ascensão no mundo. O cultivo da palma-de-óleo (palmácea do gênero Elaeis), cujos maiores produtores mundiais são Malásia e Indonésia, tem se destacado nesse mercado pelas vantagens decorrentes do seu aspecto produtivo. A liderança desses países assentou-se na atuação conjunta entre setor público e privado, garantindo a ampliação sucessiva dos plantios e o incremento da agroindústria. No Brasil, o desenvolvimento dessa cultura poderia substituir as importações de óleo de palma, bem como promover a recuperação de áreas desmatadas na Amazônia. Contudo, a despeito das condições naturais favoráveis ao cultivo no País, a produção de palma não se desenvolveu. Este trabalho foi estruturado a partir do marco conceitual sobre o enfoque sistêmico no agronegócio e o conceito de cadeias produtivas associado às variáveis de desenvolvimento propostas nos modelos teóricos de Porter e Alves, sob uma perspectiva comparativa acerca da evolução do agronegócio de palma na Indonésia, na Malásia, na Colômbia e no Brasil. O objetivo foi identificar os principais fatores limitantes à expansão dos sistemas produtivos de palma na Amazônia. Ressaltam-se entre essas limitações, a falta de desenvolvimento de políticas públicas e de estratégias competitivas de longo prazo. Com efeito, parcos investimentos nas áreas de pesquisa e infraestrutura, bem como inadequação dos financiamentos e falta de apoio ao pequeno produtor, têm comprometido a expansão dessa atividade produtiva. MenosO mercado de óleos vegetais encontra-se em plena ascensão no mundo. O cultivo da palma-de-óleo (palmácea do gênero Elaeis), cujos maiores produtores mundiais são Malásia e Indonésia, tem se destacado nesse mercado pelas vantagens decorrentes do seu aspecto produtivo. A liderança desses países assentou-se na atuação conjunta entre setor público e privado, garantindo a ampliação sucessiva dos plantios e o incremento da agroindústria. No Brasil, o desenvolvimento dessa cultura poderia substituir as importações de óleo de palma, bem como promover a recuperação de áreas desmatadas na Amazônia. Contudo, a despeito das condições naturais favoráveis ao cultivo no País, a produção de palma não se desenvolveu. Este trabalho foi estruturado a partir do marco conceitual sobre o enfoque sistêmico no agronegócio e o conceito de cadeias produtivas associado às variáveis de desenvolvimento propostas nos modelos teóricos de Porter e Alves, sob uma perspectiva comparativa acerca da evolução do agronegócio de palma na Indonésia, na Malásia, na Colômbia e no Brasil. O objetivo foi identificar os principais fatores limitantes à expansão dos sistemas produtivos de palma na Amazônia. Ressaltam-se entre essas limitações, a falta de desenvolvimento de políticas públicas e de estratégias competitivas de longo prazo. Com efeito, parcos investimentos nas áreas de pesquisa e infraestrutura, bem como inadequação dos financiamentos e falta de apoio ao pequeno produtor, têm comprometido a expansão dessa at... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agronegócio; Amazonia; Dendê; Óleo vegetal; Planta oleaginosa; Planta oleoginosa; Sistema de produção. |
Thesagro: |
Agribusiness; Agronegócio; Cadeia produtiva; Dendê; Oil palm; Óleo vegetal; Palma; Planta oleaginosa; Production systems; Sistema de produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://www.embrapa.br/publicacoes/tecnico/folderTextoDiscussao/arquivos-pdf/Texto-43_06-07-12.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/07/2015 |
Data da última atualização: |
04/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
TREVISAN, L. R.; MARTINS, D. dos S.; ALMEIDA, G. V. B. de.; CRUZ, J. L.; GURIERREZ, A. de S. D. |
Afiliação: |
Luiz Roberto Pimental Trevizan; David dos Santos Martins, Incaper; Gabriel Vicente Bitencourt de Almeida; Jailson Lopes Cruz; Anita de Souza Dias Gutierrez. |
Título: |
Níveis de resíduos de agrotóxicos em mamões comercializados no mercado atacadista de São Paulo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 3. , 2007, Vitória. Anais... Vitória: CEDAGRO; INCAPER, 2007. Papaya Brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
p. 669-672 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para um diagnóstico preliminar do nível de resíduos presentes nos frutos de mamão comercializados no atacado de São Paulo se montou uma parceria entre os projetos ?Otimização e consolidação do sistema de produção integrada de mamão no Estado do Espírito Santo (CNPq Proc. 50.0829/2005-5) e ?Aprimoramento do manejo pós-colheita, logística e segurança na produção integrada de frutas no Brasil (CNPq Proc. 501025/05-7)?. O objetivo foi determinar qual o nível de ocorrência de resíduos de agrotóxicos nos mamões comercializados na capital do Estado de São Paulo e a conformidade ou não destes níveis encontrados em relação à legislação vigente. O Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP) é o local perfeito para este tipo de monitoramento, nele
passam diariamente altas porcentagens da produção nacional de frutas (GUTIERREZ, 2007). Em 2006 foram oficialmente comercializadas no entreposto paulistano mais de 90 mil toneladas de mamão papaia ou solo e 50 mil toneladas do mamão Formosa. Isto representa, aproximadamente, 10% de toda produção nacional (ALMEIDA, 2007). A maior parte do mamão solo que chega ao ETSP da CEAGESP é oriunda de municípios do extremo sul da Bahia, compreendendo uma faixa que vai de Porto Seguro até Mucuri, já na fronteira com o Espírito Santo e dos municípios capixabas de Linhares e São Mateus. Produtores do pólo exportador de Linhares-ES ocupam o nicho mais exigente do mercado interno, oferecendo frutos com melhor classificação, tratamento pós-colheita e embalados em caixa de papelão ondulado. Com a recente implantação da ?Produção Integrada de Mamão? na Bahia, alguns produtores desse Estado também passaram a oferecer frutos de melhor qualidade e de melhor apresentação. No caso do mamão Formosa quase todo o abastecimento é feito pelo pólo capixaba localizado ao redor dos municípios de Pinheiros e Montanha. No Formosa cabe aos produtores do oeste baiano, no pólo do município de Luiz Eduardo Magalhães oferecer um produto mais sofisticado (ALMEIDA, 2007). Como um dos objetivos da Produção Integrada é oferecer um produto seguro ao consumidor é de grande importância se conhecer quais agrotóxicos estão sendo mais utilizados na cultura do mamão de modo a oferecer aos comitês técnicos dessa cultura o conhecimento se há grandes problemas nessa questão e se existem quais os principais pontos a serem atacados. MenosPara um diagnóstico preliminar do nível de resíduos presentes nos frutos de mamão comercializados no atacado de São Paulo se montou uma parceria entre os projetos ?Otimização e consolidação do sistema de produção integrada de mamão no Estado do Espírito Santo (CNPq Proc. 50.0829/2005-5) e ?Aprimoramento do manejo pós-colheita, logística e segurança na produção integrada de frutas no Brasil (CNPq Proc. 501025/05-7)?. O objetivo foi determinar qual o nível de ocorrência de resíduos de agrotóxicos nos mamões comercializados na capital do Estado de São Paulo e a conformidade ou não destes níveis encontrados em relação à legislação vigente. O Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP) é o local perfeito para este tipo de monitoramento, nele
passam diariamente altas porcentagens da produção nacional de frutas (GUTIERREZ, 2007). Em 2006 foram oficialmente comercializadas no entreposto paulistano mais de 90 mil toneladas de mamão papaia ou solo e 50 mil toneladas do mamão Formosa. Isto representa, aproximadamente, 10% de toda produção nacional (ALMEIDA, 2007). A maior parte do mamão solo que chega ao ETSP da CEAGESP é oriunda de municípios do extremo sul da Bahia, compreendendo uma faixa que vai de Porto Seguro até Mucuri, já na fronteira com o Espírito Santo e dos municípios capixabas de Linhares e São Mateus. Produtores do pólo exportador de Linhares-ES ocupam o nicho mais exigente do mercado interno, oferecendo frutos com melhor classificação, tratamento pós-colheita e embalados em ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atacado; CEAGESP; Comercialização; Mamão; São Paulo (Estado). |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/856/1/2007-residuos-pesticidas.pdf
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Marc: |
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